
Cercado de dificuldades administrativas com o passivo deixado pelas gestões anteriores, o prefeito de Barro, George Feitosa, tem outro desafio pela frente: uma greve dos servidores municipais que reivindica 28,23% de reajuste salarial. O sindicato quer repor as perdas acumuladas nos últimos cinco anos.
A presidente do Sindicado, Derbyhires Araújo, avalia a decisão como excepcional, mas necessária. A gestão acusa falta de diálogo por saber da greve pelas redes sociais. A avaliação é de greve com cunho político-partidário. Em primeira análise, a gestão disse não ter encontrado nenhuma reivindicação nos últimos cinco anos.
Apesar da deflagração desde o dia 15, o movimento tem conseguido baixíssima adesão. Categorias como ACSs, pessoal do Hospital, motoristas, técnicos de raio X, auxiliares administrativos e de serviços gerais, não paralisaram. A gestão deve recorrer à justiça pedindo a ilegalidade da greve.