
As crises na gestão do prefeito João Paulo (PT), em Mauriti, não têm limites. Depois de contratar um lava-jato por R$ 700 mil e gastar mais de R$ 6 milhões com combustíveis em 2024, a gestão pode ser acusada de omissão. No dia 22, o Ministério Público recomendou que a Prefeitura rescinda o contrato de um servidor, por violação aos princípios administrativos.
Durante inspeção na Secretaria de Agricultura, os promotores flagraram a mulher do servidor exercendo as funções pelo marido, o que configura usurpação de função pública. Para a promotora Geisyane Barbosa, trata-se de violação aos princípios da legalidade, moralidade e eficiência administrativa. O MP pede a devolução dos recursos pagos, sob pena de responder por omissão administrativa.