Depois da repercussão negativa a Câmara de Jati aprovou, em sessão extraordinária nessa quarta-feira, 28, o projeto que mantém a administração do hospital da cidade com a Prefeitura. Na sessão anterior o projeto deixou de ser votado por falta de parecer da Comissão de Legislação, que apesar de consensuada com a prefeita Mundinha e o proprietário do Hospital, Francisco Alencar, os vereadores Naldo, Cicinho e Ailton faltaram à sessão.
Na cidade, o pré-candidato a prefeito Rogério Couto foi responsabilizado pelo boicote a votação. Ele estaria condicionando a aprovação ao apoio de Francisco Alencar, que é ex-prefeito. Liderança, Rogério Couto teria seis vereadores sob seu comando. Aliados do pré-candidato negam seu envolvimento na votação e acusam perseguição política. O projeto foi aprovado por unanimidade.
Depois de passada a crise que colocou em risco o funcionamento de um equipamento de saúde, chamou atenção as justificativas para as faltas dos vereadores na sessão. Um estava recebendo familiares em casa, outro estava viajando e o terceiro estava na vaquejada de Brejo Santo. Ou seja, o interesse popular em último plano.
