
A prefeita de Jati, Mônica Mariano, do PSD, teve mais uma decisão judicial contrária à sua gestão. Claro, tem a opção de ignorar como fez em, pelo menos dois casos. Agora, se decidir acatar, vai comprometer significativamente os cofres da Prefeitura, já bem prejudicados pela crise e os desmandos de gestões anteriores.
Motivada pelo Ministério Público do Estado, a Justiça determinou que o Município restabeleça o pagamento de um salário mínimo para servidores concursados e temporários, garantidos em lei (Nº 101/93). Desde a instituição do regime celetista, que os servidores estão recebendo o valor de R$ 678, mínimo na época da mudança.
A dor de cabeça é que a decisão manda garantir todo o retroativo, incluindo férias e 13º salário dos últimos cinco anos. A prefeita reclama das gestões anteriores pelo rombo, mas terá que pagar a conta. E agora?