O prefeito de Milagres está realmente em maus lençóis. Sem dinheiro para pagar débitos com o posto de combustíveis e a energia da Secretaria de Finanças, que foi cortada, Lielson Landim pode ter que desembolsar R$ 4,7 milhões. Tudo para atualizar débitos com o Fundo de Previdência Municipal (Previmil); dinheiro público que pode quebrar a Prefeitura.
A ação do Ministério Público acaba com a farra de parcelamentos e reparcelamentos que vêm desde 2015, na gestão do ex-prefeito Hellosman Sampaio. Aliás, Lielson cumprindo ou não a determinação, os dois gestores devem sofrer ação de improbidade. Aos prefeitos, deve sobrar o pagamento dos honorários periciais e despesas processuais, avaliados em R$ 1,6 milhão.
Resta saber o que acontecerá com a Câmara de Vereadores que aprovou todas as propostas dos gestores. Eles não seriam corresponsáveis?