
Depois de um tempo sumida a oposição ao prefeito Zé Maria, em Farias Brito, voltou à ativa. Alinhada ao tema do momento, o coronavírus, o grupo liderado pelo empresário Deda Pereira, tem questionado ações administrativas da gestão e induzido uma crise na cidade pela paralisação dos serviços não essenciais, decretado pelo Governo do Estado.
Duras críticas têm sido feitas com relação a redução de salários e suspensão de contratos temporários. Na Câmara, o vereador Flavio Jorge, pediu que a gestão garanta aos profissionais de saúde, na linha de frente do enfrentamento a pandemia, o pagamento do adicional insalubridade no grau máximo de 40%, enquanto durar a crise sanitária.
A perspectiva é que as discussões fiquem no campo da política. Se a Prefeitura não tem recursos para manter contratados, terá para gratificações? É esperar o desgaste.