Apesar do discurso forte durante a campanha, de que não iria negociar cargos em nome da governabilidade, Bolsonaro estende a mão ao MDB, conhecido pela sede de cargos nos governos FHC, Lula e Dilma. Foi base de sustentação dos três governos criticados pelo presidente eleito. “Logico, é bem-vindo,” disse Bolsonaro, reafirmando o que um dos seus filhos já havia dito dias antes. Agora é saber a que preço virá a aproximação. Há quem garanta que a negociação será republicana.