Depois de uma campanha presidencial difícil, onde sofreu sua primeira derrota em 13 anos e quatro disputas, o PT assumiu uma dívida de R$ 4 milhões e anunciou medidas equilibrar as finanças. Alugueis e contratos de prestadores serão reavaliados, além das viagens de funcionários e dirigentes que serão suspensas até janeiro. Segundo a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, desta quinta-feira, 13, até a folha de pagamento do diretório nacional será revista. Os petistas dizem que os recursos do Fundo Partidário, com previsão de R$ 93 milhões para o próximo ano, é insuficiente para seus compromissos.