Rumo ao Senado, Pimentel enfrenta cúpula do Governo e critica petistas

A indecisão sobre a aliança formal entre o governador Camilo Santana (PT) e o senador Eunício Oliveira (MDB), está motivando a reinserção dos petistas no debate sobre a sucessão ao Senado. Ligado ao grupo da deputada federal Luizianne Lins, o senador José Pimentel avisou que está à disposição para disputar a reeleição. Sobre suas possibilidades […]

07/06/2018 | Madson Vagner | Ceará

A indecisão sobre a aliança formal entre o governador Camilo Santana (PT) e o senador Eunício Oliveira (MDB), está motivando a reinserção dos petistas no debate sobre a sucessão ao Senado. Ligado ao grupo da deputada federal Luizianne Lins, o senador José Pimentel avisou que está à disposição para disputar a reeleição.

Sobre suas possibilidades de compor a chapa, Pimentel disse que essa é uma discussão que deve ser feita pelos que comandam o Estado. E ataca: “se eu dependesse deles, não seria nem eleito a síndico de prédio”. E vai além: “em 1994, quando fui eleito deputado federal, o meu partido apoiou na convenção o nome de Mário Mamede para ser vice de Tasso Jereissati. Isso não é novidade”.

Além da indecisão sobre a aliança, Pimentel se agarra na decisão do Diretório Nacional de manter as cadeiras petistas no Senado. A presidente nacional da sigla, senadora Gleisi Hoffmann, já anunciou que o PT do Ceará terá candidato ao Senado.

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