O vice-prefeito de Várzea Alegre, Fabrício Rolim (PSB) fechou as portas do seu gabinete no dia 27 de maio. Fabrício alega “perseguição perversa e ditatorial”. Segundo ele, o prefeito Zé Helder (MDB) teria ordenado o corte de material de expediente, funcionários e fornecimento de combustível. “Como uma repartição pública, que foi criada através de um projeto de lei, funciona nessas condições?”, questiona.
O prefeito Zé Helder disse Fabrício está “querendo se vitimizar” e criou “um fato que não corresponde à verdade”. Ele disse ainda não ter “nenhuma intenção de cortar nenhum tipo de provimento, de direito, do gabinete do vice-prefeito”. Segundo Zé Helder, os materiais usados no gabinete eram retirados da Secretaria de Saúde, quando deveriam ser solicitados ao gabinete do prefeito.
O vice-prefeito acionou a Justiça contra o prefeito Zé Helder por perseguição política. Fabrício é pré-candidato a prefeito, sem o apoio de Zé Helder.


