Em novo partido, direita quer ressurgir das cinzas

Velos aliados e recém adversários, todos com protagonismo na direita brasileira discutem a formação de um novo partido. Atropelados pelo efeito Bolsonaro, nomes como o senador Tasso Jereissati, Geraldo Alkmin, Fernando Henrique Cardoso, PSDB; e mais o presidente Fiec Paulo Skaf (MDB), o ex-deputado Aldo Rebelo (SD), o atual governador de São Paulo, Marcio França […]

10/11/2018 | Madson Vagner | Brasil

Velos aliados e recém adversários, todos com protagonismo na direita brasileira discutem a formação de um novo partido. Atropelados pelo efeito Bolsonaro, nomes como o senador Tasso Jereissati, Geraldo Alkmin, Fernando Henrique Cardoso, PSDB; e mais o presidente Fiec Paulo Skaf (MDB), o ex-deputado Aldo Rebelo (SD), o atual governador de São Paulo, Marcio França (PSB), e o governador do Espirito Santo, Paulo Hartung, já se reúnem para planejar a nova sigla. Seus espaços internos foram tomados. Os sobreviventes da avalanche causada pela extrema-direita, como o governador eleito de São Paulo, João Doria, buscam guarita no novo governo. Terão que renovar o partido, mas sem esquecer o discurso.

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