A decisão do governador Camilo Santana, de nomear o braço direito do ex-senador Eunício Oliveira, Bruno Sarmento, para um cargo de assessor especial na Casa Civil, desagradou aos Ferreira Gomes. Bruno também irá acumular três conselhos: Metrofor, Ceasa e Cagece, com salário mensal superior aos R$ 30 mil. Não é maior, em obediência ao teto dos vencimentos de Camilo.
Bruno será subordinado diretamente ao subsecretário da Casa Civil, Quintino Vieira, homem dos FGs. Essa relação não irá terminar bem. Detalhe: os FGs não passaram recibo da nomeação e nem Camilo deu explicações aos seus padrinhos políticos. Contudo, o clima ficou azedo.
(Coluna Rebate, Jornal do Cariri).