Coligações. Dor de cabeça de Camilo é acomodar tantos partidos

Com a aproximação do prazo para definição das coligações, o governador Camilo Santana (PT) tem a dor de cabeça que todo político sonha: como acomodar tantos partidos. As 24 siglas que compõem a base aliada, não aceitam a proposta de um “blocão” para a eleição proporcional de deputados estadual e federal. Na Assembleia Legislativa (AL), […]

12/07/2018 | Madson Vagner | Ceará

Com a aproximação do prazo para definição das coligações, o governador Camilo Santana (PT) tem a dor de cabeça que todo político sonha: como acomodar tantos partidos. As 24 siglas que compõem a base aliada, não aceitam a proposta de um “blocão” para a eleição proporcional de deputados estadual e federal.

Na Assembleia Legislativa (AL), a ideia é dividir os partidos em dois ou três blocos. O próprio PT, partido do governador Camilo, rejeita a proposta de blocão e já avisou: sairá sozinho. A motivação para a rejeição ao blocão, está no tamanho das siglas. Partidos menores como PR, DEM e PCdoB, temem ficar sem representantes ao se unirem com partidos grandes como o PDT que tem 12 deputados na AL.

O presidente da Assembleia, deputado Zezinho Albuquerque (PDT), confirma que a maior preocupação no momento são as coligações. Zezinho não acredita na união de todas siglas numa só coligação. “Três blocos, eu acho que seria o razoável”, argumenta.

Relacionadas:

Topo