Seis meses de Bolsonaro; muitos atritos e pouca efetividade político-administrativa
Entre derrotas e vitórias no Congresso, vídeos, frases polêmicas e pouca efetividade política, fizeram dos seis meses um festival de turbulências.
Entre derrotas e vitórias no Congresso, vídeos, frases polêmicas e pouca efetividade política, fizeram dos seis meses um festival de turbulências.
Um grupo de juízes federais protocolaram, nessa segunda-feira, junto a Associação dos Juízes Federais (Ajufe), representação contra o ministro da Justiça e Segurança, Sérgio Moro.
O site “Intercept” divulgou mensagens que comprovam que o então juiz Sérgio Moro orientou ações e cobrou resultados aos procuradores da Lava Jato.
O Ministério Público Federal encaminhou parecer ao Congresso questionando a constitucionalidade da reforma da Previdência. O texto fere a constituição de 1988.
Em entrevista à revista Veja, Bolsonaro criticou Lula, anunciou a venda dos Correios e fez a defesa Flávio e do ex-assessor Fabrício Queiroz.
Na sua primeira visita ao Nordeste, o presidente Bolsonaro disse que ninguém é obrigado a continuar ministro do seu governo. A afirmação foi uma resposta a Paulo Guedes.
Depois de pressão, governo Bolsonaro, alterou o Decreto que flexibiliza o porte e a posse de armas. Está proibida a aquisição de fuzis, carabinas e espingardas pelo cidadão comum.
Na carta contra o “decreto das armas”, Camilo Santana e outros 13 governadores, avaliam que não resolve o problema da violência e pode agravá-lo. A foi assinada nesta terça-feira, 21.
O Decreto aumenta em até quatro vezes o poder de fogo das armas que podem ser adquiridas por civis, incluindo armas como o fuzil T4, usada por forças táticas militares.
Caso seja aprovada, a PEC prorrogará os atuais mandatos de prefeitos e vereadores por mais dois anos ou até 2022. Elas foi protocolada em abril.